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FORMATIVITA’ DELL’ARCHITETTURA

POLITECNICO DI BARI – CORSO DI TEORIE DELL’ARCHITETTURA – PROF. MARIANGELA TORCHIARULO

FORMATIVITA’ DELL’ARCHITETTURA

La lezione riguarderà una sintetica presentazione del metodo morfologico processuale come strumento di lettura critica della realtà costruita in divenire. Questa lettura è basata sulle nozioni di “formatività”, capacità di dare forma attraverso un processo dinamico di trasformazioni e “generatività” capacità di generare con un numero finito di regole, un numero potenzialmente infinito di forme. Verranno fatti alcuni esempi di lettura riguardanti il palazzo italiano e alcuni esempi di progetto derivato dalla lettura inteso come ultima fase di trasformazioni in atto.

 

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A Arquitetura como organismo e processo

12-12-PB

REVISTA DE
MORFOLOGIA
URBANA

R e v i s t a d a R e d e L u s ó f o n a d e Mo r f o l o g i a U r b a n a  2019 – Volume 7 – Número 1

A Arquitetura como organismo e processo

Giuseppe Strappa. Università degli Studi “La Sapienza” di Roma, Itália.

Tradução: Higor Ribeiro da Costa. Universidade Estadual de Maringá, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Maringá, PR, Brasil. E-mail: chr94@outlook.com

O texto a seguir foi publicado no livro ‘Nuovo Realismo/Postmodernismo. Dibattito aperto fra Architettura e Filosofia’ (fig. 1), de Paola Gregory (Roma, Officina Edizioni, 2016, pp. 163-172). Seu autor, Giuseppe Strappa, é hoje um dos nomes mais proeminentes da escola italiana de morfologia urbana. Neste texto, Strappa demonstra como a arquitetura faz parte de um contexto amplo, em que as edificações e as cidades são geradas por meio de processos formativos em diferentes escalas, e que é necessário compreender e sintetizar o legado arquitetônico que recebemos do passado, e os novos materiais e tecnologias que surgem a cada dia (nota do tradutor).

87-Texto do artigo-306-1-10-20190815

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